Já me estou a habituar a andar kms, no Corte Inglês, para comprar o jornal. Como gosto de caminhar , já não resmungo como nos primeiros dias após a mudança. Mas, para a essa boa disposição contribue, sem dúvida, o Michel - " A Psycohologies de Dezembro , já chegou. E vem óptima! Já reservei uma. O tal livro da memória do elefante ainda não descobri mas , sei muito bem o que pretende. A seguir ao Natal..." -Não há problema. Espero. É só uma questão de curiosidade".
Realmente , o número de Dezembro vem com artigos de grande interesse. Tenho-o aqui e já o comecei a ler.
Vejam alguns temas:
"Elogio do beijo no casal " " - Não é aliciante ? Felizmente, nasci, cresci e vivi no meio de beijos, de manifestações de ternura. Éramos uns beijoqueiros. E beijávamo-nos, não por obrigação ,mas por puro prazer. Com alegria. O sentido de festa era caracteristico da nossa maneira de viver. Essa faceta lúdica foi transmitida ao Carlos e Diogo , que por sua vez, são pródigos em carinhos com as suas crianças. Dão o que receberam . Felizmente! E fico triste quando verifico que há muitas famílias que não têm essa capacidade de extravasar os seus sentimentos de ternura.......................................
"5 chaves para dar confiança aos seus filhos "- ainda não comecei a lê-lo, mas amanhã tratarei deste tema que é fundamental para a formação da personalidade das crianças. Tanto a dizer! Tão importante e tão pouco valorizado! Se vos transmitir algo a este respeito é uma boa prenda de Natal. Acreditem
Como se libertar do seu passado - Haverá tema mais importante do que este? ( Amanhã falaremos de tudo o que nos ajude a viver melhor )
É mesmo essa a intenção desta fabulosa revista - http://www.psycologies.com/
PSYCOLOGIES
Mieux vivre sa vie.
Já agora uma sugestão : se alguém se mostrar indeciso sobre o que lhe oferecer no Natal proponha-lhe uma assinatura deste óptimo magazine .
Acreditem:
É uma feliz idéia.!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
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1 comentário:
Não cresci por várias circunstâncias com os beijos por companhia, mas penso, que apesar dessa falta, lá levei alguns e dados com muito carinho. O que eu penso, é que eu queria mais. Mas dentro do possível, lá fui provocando ternuras chamando a atenção para mim. Hoje penso que me faz mais falta, dar que receber, mas, será verdade isto que digo? Linda
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