Começamos por vos garantir que somos a pessoa que conhecemos que menos problemas tem em errar.
Enganei-me.
Pois errei.
E depois ?
Qual é o problema ?
Rimos e "prá frente é que é o caminho".
Ora temos como marido alguém que não aceita errar e , quando tal acontece , temos grave e feio problema.
Foi sempre assim e não mudará.
Aliás não mudaremos.
Há , na maior parte das vezes briga feia pois há um repúdio visceral em aceitar o erro e o desejo louco de transferir a responsabilidade do erro para quem, na maior parte das vezes, não tem a mínima responsabilidade no acontecimento.
Às vezes falta a paciência.
Pois bem.
Na Psycologies que aqui temos vem um artigo divinal a esse respeito :
Accordons-nous le droit à l´erreur
Nós preferimos muitas vezes negar a nós próprios as nossas "dérapages " em vez de as reconhecermos. Que pena ! Porque se as olharmos com indulgência , elas ajudam-nos a que entre ar puro e renovável numa vida demasiado certinha.
Nós , quando erramos , por vezes lastimamos o facto mas, a nossa auto estima não nos deixa sofrer com o acontecimento.
Claro que há erros e erros e alguns são irrecuperáveis.
O que nos resta ?
Saber aceitá-los.
Aqui a nossa filosofia entra em acção.
Se não se pode emendar/ emendado está.
Mas há uma lição que devemos aprender :
Evitar cair no mesmo erro.
Infelizmente é uma lição que nunca aprendemos e quem pode dizer que está imune à repetição daquele erro monstruoso que tanto nos fez sofrer ?
Ler
"Cherchez l `érreur!"
Um estudo profundo sobre a natureza dos nossos erros , o seu significado , as suas consequências, onde o autor nos revela como os nossos erros podem ser preciosos para a sublimação do nosso ser.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
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