sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

DOIS HOMENS / DUAS ATITUDES


Não fazemos comentários.
Os nossos amigos devem tirar as suas próprias conclusões .

2 comentários:

Anónimo disse...

A mim, nenhum me enganou, a cepa é a mesma e estas castas não são as minhas preferidas. Linda

Anónimo disse...

Li este poema e gostei, porque é a vida do homem ao logo dos séculos. Os milhares de anos que passaram e viram a nossa escravidão. Nós carregamos as pedras das pirâmides, o chicote estalou. Abriu rios de sangue no nosso dorso. Nós empunhamos nas galés do Césares os abomináveis remos e o chicote estalou de novo na nossa pele. A terra que há milhares de anos arroteamos não é nossa e só NÓS a fecundamos! E quem abriu as artérias? Quem rasgou os pés? Quem sofreu as guerras? Quem apodreceu ao abandono? E quem serrou os dentes, quem serrou os dentes e esperou? Spartacus voltará: milhões de Spartacus! Os anos que aí vêm hão-de ver a nossa libertação. Eu chamar-lhe-ia, itenerario para a esperança.