domingo, 27 de janeiro de 2013

A MODA CAMALEÃO DO MUNDO POLÍTICO

Presenteada com um gibão , Dilma Roussef , aderiu à moda popular como outros presidentes antes dela o fizeram.
Se gostou ?
" Ossos do ofício "....Pelo menos , sorriu e tentou



O que por cá se diz é que ela não é muito vocacionado para estas situações que eram deliciosamente interpretadas por Lula da Silva ( desejando marcar bem, a sua situação de ex-operário )

Dos quatro presidentes eleitos directamente após a redemocratização do país Fernando Color de Melo e Lula da Silva foram os que mais investiram na construção de uma imagem de líder popular , apesar das suas origens distintas.
Color de Melo , contudo nunca deixou a sua pose de menino de, classe tradicional , enquanto Lula foi sempre  perito em viver convictamente o seu papel de operário.
Fernando Henrique Cardoso foi o que mais se manteve sempre igual a si próprio .
 
 
Na verdade dos quatro , só Lula se sentia totalmente à vontade.
 Homem do povo !
 Pois claro. Adorava vestir um macacão para lembrar a sua origem operária . Boné do MST , chapéu de palha , cocar de índio....o que lhe dessem , subia á cabeça. Mas não se enganem ( diz o Diário de Pernambuco ). O ex-torneiro mecânico sempre gostou de um fato bem cortado .
 E faz muito bem.
Porque não ?
Lula é assim. Quanto a nós diremos genuíno .
Pensamos que há uma identificação total entre o Brasil e Lula.
No nosso imaginário há uma fusão que pensamos ser eterna entre este maravilhoso país e o homem que conseguiu restituir-lhe a dignidade perdida.
LULA/ BRASIL
Quem como nós há 29 anos cá vem, compreende verdadeiramente o alcance desta afirmação.
Repetimos :
Lula colocou o Brasil na História .
Dilma está a continuar, com o seu apoio , ascender a um lugar que há uma década ninguém conseguiria imaginar. 

3 comentários:

Anónimo disse...

Paulo Portas tem propriedades de camaleão. É um homem inteligente.
Ass. Vanessa.

Anónimo disse...

Ainda bem que Lula gosta de um fato com bom corte. Se fosse o contrário, diriam: Não soube acompanhar o tempo. Ás vezes penso que os portugueses nunca teriam eleito um operário e porquê? Porque somos uns complexados, que se curvam demais aos doutores, os quais eu respeito mas, não me curvo, todos precisamos de todos, estamos ligados embora, alguns não pensem nisso. Vou contar como eu procedi, tinha 25 anos. Na hora do nosso almoça quando o director entrava todos se levantavam eu disse ás minhas colegas: esta hora é minha, sou livre, e eu nunca mais me levanto, se o disse o fiz e passado tempo já ninguém se levantava. Gostava do meu chefe, era muito competente, mas não era meu dono. Afinal nem sequer levantou qualquer problema para o tempo. Respeito é uma coisa, baixar a cabeça é bem outra. Para terminar, bem gostava de ter no governo homem como o Lula,(claro que não temos petróleo) mas ele faria alguma coisa por um povo em depressão. Linda

Anónimo disse...

Hoje o sol rompeu as nuvens que teimavam em não o deixar espreitar. Que bom, saí logo de casa para me deixar acariciar por este sol e este céu azulinho. Não podia viver num país do norte só por causa do clima e mais nada. Gosto da ordem que há a nível da sociedade. Mas o sol esse, não tem preço. Linda