José Andrés Rojo
13 de março de 2020
Eis um artigo ( extratos ) do El País de hoje que me impressionou :
(Atrevi-me a fazer a tradução ...))
" O que o coronavirus volta a colocar no coração da vida das pessoas é a consciência da sua fragilidade .
Desde há algum tempo , essa fragilidade não era focada , devorada e oculta pelo vertiginoso ritmo da vida moderna .
Os avanços tecnológicos , os progressos da ciência , os enormes recursos de que dispõem as sociedades avançadas....
Tudo isso contribui para transmitir a impressão de que tudo está controlado ......
Pelo menos num punhado de zonas privilegiadas deste mundo : As coisas mássó se passam com os outros , que são invisiveis ...longe de nós....
Mas , de repente resulta que um agente infeccioso de uns 125 nanómetros , na realidade imperceptível, é capaz de se colocar no interior dos corpos com a capacidade de os destruir
Ó contágio começou na China tendo-se espalhado por outras regiões .
Também na Europa !
Assim de um dia para o outro , voltam a circular velhos fantasmas, embora com roupa da actualidade.
E AQUELAS REMOTAS HISTÓRIAS DA PESTE AMEAÇAM TER UMA VERSÃO ADAPTADA À EFERVESCENTE ACTUALIDADE .
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