A revista Pública, que acompanha ao domingo o jornal Público, apresenta usualmente artigos de bastante interesse. Hoje apresenta-nos uma entrevista com a fadista Aldina Duarte que nos encantou. Inteligente, duma perspicácia incrível, deixou-nos com curiosidade de melhor a conhecermos. Assim ,tencionamos, amanhã, no Corte Inglês ouvir o seu último disco que dizem ser muito bom. Manuela de Freitas e José Mário Branco não dariam a sua colaboração se ela não a merecesse . Vimos que foi casada com o Camané que também é um fadista que apreciamos.
Continuamos com saúdades de Amália pois defendemos que o fado tem que ser vivido com intensidade, sem artificialismos falsos para ser sentido em toda a sua real dimensão.
Fado sentido -sim.
Fado fingido - não.
1 comentário:
Não sabia de Aldina Duarte, mas vou estar mais atenta. Eu gosto de fado bem cantado e quando as suas letras tenham sentido, que nos toquem na cabeça e no coração. Dou muita importância no que diz.Linda
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