Pensando no que ele pode fazer pelos desvalidos recordamos um artigo que lemos na semana passada no semanário Expresso:
A autarquia de Sintra deu ordem para as escolas não encerrarem durante os fina de semana, pois verificou-se que devido à crise que, tem umas proporções gravissimas neste concelho, há muitas crianças que passam fome. Assim elas dirigem-se aos estabelecimentos de ensino abertos para terem possibilidades de se alimentarem. Verifica-se que muitas dessas crianças se fazem acompanhar pelos
seus irmãos.
Já tinhamos reparado que este autarca está muito atento aos problemas a que pode acorrer. Como ele há mais que dignificam os seus cargos. Estou a lembrar-me de um ( não me recordo da localidade ), mas era ele que todos os dia sia buscar as crianças às suas casas no seu carro para as levar à escola, porque na terra não havia transporte.
O presidente da Câmara de Portimão também é , pelo que tenho observado, incansávelo em promover acções que ajudem os munícipes.
As autarquias, nestes tempos tão dificéis que estamos a viver ,podem e devem ter, um papel de relevo na ajuda aos carenciados.
Mas também precisam de ser ajudadas. E vimos ontem, na Assembleia República, as dificuldades que a Ministra da Educação enfrentou para mostrar ( o que não conseguiu...) que estava a cumprir o acordado com as autarquias.
As autarquias, nestes tempos tão dificéis que estamos a viver ,podem e devem ter, um papel de relevo na ajuda aos carenciados.
Mas também precisam de ser ajudadas. E vimos ontem, na Assembleia República, as dificuldades que a Ministra da Educação enfrentou para mostrar ( o que não conseguiu...) que estava a cumprir o acordado com as autarquias.
1 comentário:
Há outras Câmaras e juntas de freguesia que estão a fazer um trabalho de enaltecer. Mas o que se está a passar em Portugal, é a vergonha das vergonhas. Onde é que estes políticos e gente de dinheiro, andam a pensar? Sempre houveram crianças com necessidades, mas agora, já passa das marcas do pudor. Como são capazes de se sentar à mesa de coração calmo. Não venham cá com caridadezinha. O que se quer, é que paguem ordenados justos, para que as famílias se sustentem com a dignidade que merecem. Que sejam bons gestores e boas pessoas, que trabalhem com o coração, para o bem comum. Era isso que se precisava para uma justiça digna. Linda
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