"O direito à sexualidade como direito humano ".
Inconscientemente pensámos que iria ser referido que todos temos esse direito. Na realidade temos mas há alguns que estão excluídos. E aqui pensámos no celibato clerical que é um dos problemas que nos aflige . Pois bem. Aqui , o que o embaixador defende e, justamente, são os direitos que são negados a homossexuais e lésbicas. " São detidos, agredidos, aterrorizados , até executados . Muitos são tratados com desprezo e violência pelos seus concidadãos , enquanto autoridades que têm por dever assegurar a sua protecção fingem não ver ou, frequentemente , participam nos maus tratos . São-lhes negadas oportunidades de aprendizagem e emprego , são discriminados nas suas casas e nos seus países e obrigados a suprimir ou negar a sua individualidade para se protegerem ".
O artigo termina , citando Hillary Clintonque diz :
O artigo termina , citando Hillary Clintonque diz :
" Optemos por estar do lado certo da História : pelos nossos povos, pelas nossas nações e pelas gerações futuras , cujas vidas serão moldadas por aquilo que fizermos hoje" .
Palavras da secretária de Estado americana em Genebra. " É inevitável que esperemos que num futuro próximo , a verdade imutável de que todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos prevaleça - mesmo em partes do mundo onde hoje os direitos civis são negados a homossexuais e lésbicas ."
Apreciámos devidamente o artigo do embaixador Allan J.Kattz e , demos connosco a recordar o tempo em que na Universidade nos dedicámos ao estudo ,não apenas do direito à sexualidade, como das consequências nefastas ocasionadas pela ausência prolongada dessa pulsão.
Vejamos o que ainda recordamos , tantos anos passados sobre essa aliciante aprendizagem :
1 comentário:
Que eu ache normal não acho. Mas que têm o direito de seguir a sua inclinação sexual isso têm. Se os EUA tivessem como rumo não fabricar guerras, fazia bem melhor em vez de perseguir a sexualidade de cada um. Ai, América, América, tantos telhados de vidro. Linda
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