Sempre ouvimos dizer estas palavras. Em momentos de aflição devemos recorrer a tudo pois o que interessa é a nossa sobrevivência .
Há dias, vimos uma entrevista ao dono duma casa de penhores que relatou a sua observação neste domínio e o alívio que as pessoas experimentam quando vêem o seu problema resolvido. As alianças foram-se?
Paciência.
Logo se verá. O que interessa é pagar o que devemos.
Ora
Se temos ouro ,( Portugal em 1960 era considerado um dos paises do mundo com maior reserva deste metal )... Então porque não o vendemos ?
Vimos que a Alemanha disse que Portugal deveria recorrer às suas reservas de ouro antes de se empenhar mais ( A Grécia às suas ilhas ) . Então porque não o fazemos ?
As respostas que nos dão pecam por incompletas. Fomos pesquisar . Mas confessamos que não abarcamos a verdadeira dimensão do problema. Só em caso de calamidade é que se terá possibilidade de recorrer a esse expediente.(O Banco de Portugal é que tem essa propriedade. Não é o Estado. E , segundo os acordos internacionais só se pode recorrer fraccionadamente e em tempo determinado a essa venda )
Bancarrota não é calamidade ?
Eles lá sabem.
Nós , para vivermos descansados, venderiamos sem a menor hesitação todos os nossos anéis , pois não somos dependentes de laços materiais e prezamos acima de tudo a nossa paz de espírito.
FIQUEM OS DEDOS.
1 comentário:
Eu penso que em primeiro lugar, devia-se chamar há responsabilidade os causadores desta derrocada de Portugal e mundial. Porque hei-de vender os meus anéis, se os comprei com o meu trabalho? Linda
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