Eram conhecidos problemas conjugais. O divórcio estava a decorrer. Ela apresentou-se , aparentemente bem disposta, no seu local de trabalho. Esperava-se a visita ministerial. Tudo a postos. Aparentemente controlada, sobe ao quinto andar do hospital e procede ao seu enforcamento numa janela de difícil acesso.
Alerta.
Espanto.
Alvoroço.
Morte.
Salvamento impossível.
Ficam na orfandade três crianças para quem esta morte brutal será sempre uma terrível companhia.
Como se pode compreender este acto?
Desespero ?
Vingança ?
Raiva ?
Sofrimento ?
Humilhação ?
Seja como for que o tentemos encarar será sempre incompleta a nossa tentativa de análise.
Só nos resta repetir o que dissemos ontem :
Esta mulher não soube amar.
No seu desespero destruidor, não aniquilou somente a sua vida e a daquele que, possivelmente , esteve na origem do seu drama.
ELA FOI MAIS ALÉM.
ANIQUILANDO -SE DUM MODO TÃO TEATRAL, TORNOU TERRIVELMENTE PROBLEMÁTICA A EXISTÊNCIA DOS SEUS FILHOS.
POBRE MULHER QUE NÃO SOUBE AMAR!
POBRES CRIANÇAS !
ANIQUILANDO -SE DUM MODO TÃO TEATRAL, TORNOU TERRIVELMENTE PROBLEMÁTICA A EXISTÊNCIA DOS SEUS FILHOS.
POBRE MULHER QUE NÃO SOUBE AMAR!
POBRES CRIANÇAS !
1 comentário:
Sobretudo pobres crianças que vão ficar para sempre marcadas. Quem as vai ajudar? Linda
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