É prémio Nobel de Economia.
Pois é.
Diariamente vimos as suas análises em relação à crise norte -american, europeia (e portuguesa ).
Ele está certo?
ESTÁ.
Certissimo !
" A consolidação financeira , autêntico bezerro de ouro dos tempos actuais , não se atinge espezinhando o povo.
........................
Quando milhões de trabalhadores capazes estão no desemprego , e se desperdiça o potencial económico ao ritmo de quase um bilião de dólares por ano , queremos políticos que procurem uma recuperação rápida em vez de gente que nos sermoneie sobre a necessidade da sustentabilidade fiscal a longo prazo
.......................................
Apreciamos as suas análises. Impossível discordar delas como é óbvio.
Mas, sendo nós tão pequeninos, tão periféricos, tão ignorados pelos média estrangeiros, ficamos perplexos por Paul Krugman não deixar , praticamente um dia , de alertar o mundo para o nosso fim.
-Portugal não escapa
-A bancarrota é inevitável .
-Não se aguenta mais um mês.
Está perdido.
Liquidado !
Por favor, caro "amigo ".
Porque não deixa de nos agoirar ?
Não somos supersticiosos mas estamos a ficar cansados de o ouvir anunciar o nosso apocalipse .
Sabemos que estamos mal, muito mal, mas as suas previsões só nos prejudicam. Não acha ?
Os do FMI lá vão dizendo que talvez nos aguentemos. Que estamos a lutar pela nossa sobrevivência . Que merecemos uma mãozinha.....
E o caro amigo a toda a hora anuncia o nosso funeral.
Porque não anuncia já agora o fim do mundo?
De todo o mundo e não só do nosso, tão pequenino e infeliz....
Ou somos só nós, a Grécia e a Irlanda que estão em coma ?
PIEDADE
POR FAVOR.
POR FAVOR.
1 comentário:
Um chatinho, que também só sabe bater nos mais pequenos. E os nossos governos que não quiserem ou não souberam ser verticais, não fizeram o trabalho de casa e aproveitar os dinheiros que vieram da UE, levam e fazem levar bofetadas sem mão. Coitado de D. Afonso Henriques, que tanto lutou pela independência de PORTUGAL. Paul Krugman, que veja como se encontram as finanças dos seguintes: EUA, França, Itália, Espanha e os três do costume e isto é por enquanto, que vai haver mais. E fico esperando por a Alemanha, esta ainda se aguenta porque tem vivido muito á custa dos mais pequenos. Linda
Enviar um comentário