Vamos falar de Anne Sinclair , uma mulher fascinante e que não conseguimos compreender.
Será uma das tais mulheres que amam demais?
Vejamos.
Em 89 , Anne Sinclair era popularissima . Dirigia na TF1 Sept sur Sept, um programa de grande êxito onde entrevistava os maiores nomes da actualidade. Um clique a Bill Clinton ou a Madonna e a conversa começava.
Foi então que se enamorou de DKS. Casaram em 91.
Quando ele se tornou ministro das Finanças, deixou a televisão ( um conflito de interesses). A sua bela carreira terminava assim.
Quando ele vai para Washington-FMI, segue-o ,tendo em vista o Eliseu em 2012
Ela é a encarnação da esquerda chic " caviar gauche ".
Casa em Washington, casa em Paris ( de 260 metros quadrados na Place des Voges ) e um riad com piscina em Marrakech.
Até que rebenta o escândalo .
Ela garante que ele está inocente. Mesmo após a confirmação do adultério ela mantem-se a seu lado, suportando todas as tremendas despesas necessárias que a defesa exige assim como a vida em Nova Iorque.
A questão que se coloca diariamente em todos os meios de comunicação social é absolutamente lógica:
Com todos os dotes que Anne Sinclair possui como pode ser escrava duma situação tão humilhante ?
Inteligência
Beleza
Dinheiro
Cultura
Segurança
Sucesso
Todos os atributos que lhe podem proporcionar um amor feliz são rejeitados.
UMA MULHER QUE AMA DEMAIS?
SERÁ ?
2 comentários:
Acredito que ela está com ele por razões institucionais.
Neste momento o casamento deles é uma sociedade (matrimonial) e ela apoia o "sócio" em apuros.
Agora, se se divorciar, estará a afirmar ao mundo que ela é a primeira a não acreditar na inocência (?????) do marido.
Quando a situação do "sócio-marido" se definir (para o melhor ou para o pior) ela pede o divórcio.
Que é preciso estômago para este apoio, sem dúvida que o é.
Que ela estará a questionar se valeu a pena deixar a carreira profissional e consagrar a sua vida a este homem, certamente que o estará.
O que a faz ainda permanecer com ele: - companheirismo incondicional ou outra contrapartida. Possivelmente, nunca o vamos saber.
Como sempre, o futuro a Deus pertence.
Ass. Vanessa.
Quem o não desculpava, era eu, nem por respeito a uma responsabilidade política. Ele que resolvesse o seu problema, mas comigo não contasse. Não gosto de ser enganada e muito menos atraiçoada. Linda
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