domingo, 21 de agosto de 2011

" O QUE MUDAVA EM LISBOA ?"


O que mudava em Lisboa ?

Se esta pergunta me fosse feita responderia sem a mínima hesitação :
- Proibia definitivamente o tapete de beatas nas ruas.

Não vi, não sei se é possível ,mas acredito que a nossa capital, no que diz respeito a beatas nas ruas , bate todos os recordes.
À porta das pastelarias, cafés, lojas, nos passeios, elas são aos milhares.
Juro que em cidade nenhuma que se visite actualmente, se vê panorama igual.
Pode candidatar-se a um lugar no Guinness.

Será campeã, sem a menor dúvida.
Tão triste!
Tão feio !
Uma das cidades mais belas do mundo tão suja!
Piedade !

3 comentários:

Anónimo disse...

Isto é vergonha atrás de vergonha. Se dependesse de mim, era resolvido rapidamente: ou colocava um cinzeiro junto das portas de restauração e sendo patrão, ninguém saia na hora de serviço para fumar. Faria outra coisa era: ia tudo fazer ginástica de descontracção. Veja-se a vergonha mesmo ao lado do nosso ginásio, passe a que horas se passe, estão trabalhadores a fumar. É um espectáculo um pouco degradante para todos. Ser um bom patrão não é deixar fazer tudo. Os mineiros não fumam, os operários não fumam, os médicos e equipas não interrompem operações para fumar, etc, etc. Porque não é extensivo a outras profissões? Depois a CML não limpa, Lisboa fica na vergonha em que se encontra. Linda

Anónimo disse...

Parece-me que o problema se agravou com a (abençoada) lei que proibiu o fumo em lugares fechados. Reparo que as pessoas vem a fumar pela rua, e quando se aproximam de uma loja onde querem entrar, ai vai cigarro para o chão.
Mais cigarros no chão das esplanadas, e outros tantos na porta de serviços.
Num sítio onde eu trabalhei colocaram um cinzeiro de cimento, amovível, na entrada do edíficio. Os fumadores reuniam a conversar em volta do cinzeiro, mas nem assim, deixaram de existir muitas (mesmo muitas) beatas no chão, entre as pedras da calçada, no fundo de um sumidor de águas de chuva que por ai existia, e que, quando chuvia, entupia de tanta beata. A "solução" foi dar ordem à senhora do piquete de limpeza do edifício para, uma vez por dia,varrer a frente exterior do edíficio.
Não sendo justificação para deitar as beatinhas no chão, talvez faltem cinzeiros públicos. Além de papeleiras, as ruas têm de ter cinzeiros.
Noutros tempos as beatas eram uma praga na areia das praias. A coisa parece ter melhorado desde que os apoios de praia - bares, banheiros, etc - disponibilizam cinzeiros (cones que se seguram na areia).
Agora parece-me que as praias estão melhor. Talves seja por ai.
Ass. Vanessa.

Anónimo disse...

Digo, talvez seja por ai.
Ass. Vanessa.