A Comissão Europeia propôs ontem a criação de uma carteira profissional europeia que reconheça a qualificação na UE ,para facilitar a mobilidade entre Estados -membros e preencher lacunas de uns países com trabalhadores de outros.
Esta carteira permitirá um reconhecimento das qualificações mais fácil e mais célere e a criação deste certificado electrónico enquadra-se no objectivo de simplificar as regras aplicáveis à mobilidade dos profissionais no território da UE."
O comissário europeu para o Mercado Interno e Serviços , Michel Barnier , sustenta que Bruxelas quer facilitar as deslocações de profissionais qualificados "para locais onde existem ofertas de emprego, o que se revelará , sem dúvida alguma benéfico para o crescimento da economia "
Nós aplaudimos vivamente esta iniciativa.
Moeda comum.
Porque não aproveitar as possibilidades de trabalho que os diferentes Estados-membros proporcionam ?
Trabalhar no território nacional ou na UE pode ser uma experiência gratificante.
Nós já a tivemos e recordamos com ternura os dois anos que passámos em Moçambique.
Trabalho é trabalho
É necessário saber aproveitar com sabedoria e dignidade as possibilidades que se nos proporcionam.
Uma experiência ?
Porque não ?
1 comentário:
Tudo bem a mobilidade, mas não encontro a melhor saída, pois as pessoas são desenraizadas dos seus países e dos seus familiares. Por mim não gostaria de ser imigrante. Por outro lado como o problema está nos mais qualificados, eu pergunto, qual é a economia em gastar verbas na educação que beneficiará os países que não investiram? Mas é assim que até o ministro aconselha! Imigrem professores, porque aqui são despedidos. Para cá bem mão de obra barata, para fora vai a qualificada. Linda
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