domingo, 25 de dezembro de 2011

CEIA DE NATAL / ALMOÇO DE NATAL

A nossa ceia de Natal foi maravilhosa !
A alegria das crianças absolutamente transbordante . Tantos presentes ! Tudo perfeito na nova  casa do nosso filho Diogo - agora a viver na Praça de Londres - mesmo em frente da mais bonita árvore de Natal que este ano ilumina Lisboa - Vermelha- Enorme - cheia de luzes pequeninas , que como enormes raízes de rubis  se estendem pela relva do jardim .
Lindo !
Os nossos filhos sentem o apelo por aquela zona da cidade, desde sempre o nosso habitat preferido. Carlos tem a sua Mercearia Criativa na Guerra Junqueiro. Agora o Diogo habita muito perto da casa dos avós  que eles  tanto frequentaram desde sempre.
Tudo tão distante mas tão próximo.
Amores que não passam.

Foram tão dominantes que nos marcaram para sempre.

Hoje , a família voltou a reunir-se na casa do Carlos e o encanto repetiu-se. Mais presentes. Um maravilhoso peru do Corte Inglês. Todas as iguarias desta época. Todo o amor que damos e recebemos.Toda a consciencialização do muito que felizmente nos une.
À saída uma constatação que nos comoveu:
Há uma linha recta que tem como ponto de partida a casa do nosso filho mais velho, passa pela nossa casa e termina na residência do Diogo.
É ou não uma felicidade a proximidade espacial  que se verifica ?
Propositadamente ou não , a verdade é que habitamos todos ao som dum click.
Tão bom!
Agora voltamos à nossa rotina mansa mas boa. Levantar cedo, ginásio, caminhadas pela cidade, bla bla com os amigos, informação política / social em dia e
e
e conversar convosco, meus amigos que eu conheço lindamente pois tenho meios que me permitem saber quem visita todos os dias os Reencontros.
Mesmo aqueles que não dizem nada , não fazem referência ao que aqui deixamos nós sabemos que não há um dia que não espreitem por esta janelinha .
E  para eles vai o nosso desejo de BOAS FESTAS.

2 comentários:

Anónimo disse...

Felicidades para uma família linda e feliz. BOM ANO. Linda

Anónimo disse...

A proximidade física é muito boa: permite maior interajuda entre familiares, mais companhia, menos saudades.
A distância física por vezes, mesmo não se querendo, leva ao afastamento das pessoas.

Ass. Vanessa.