São tão lindos que fico tempos infinitos a olhá-los sem me cansar de apreciar tanta beleza.
Perto da nossa casa, no jardim do Palácio Galveias são às dezenas e, desde sempre, constituem uma atracção para todos nós : avós e netos.
Pois , acabo de ler uma crónica que vem hoje no Diário de Notícias "Calem o pavão " - da autoria de Nuno Azinheira , que me deixou triste.Triste e com muita pena dos meus amigos pavões.
" Em pouco mais de um mês, José Sócrates deu a sua terceira entrevista à televisão portuguesa. O primeiro- ministro tem-se esforçado por passar a sua mensagem : primeiro que o PEC podia salvar o país, depois que o FMI era evitável, agora está disponível para um entendimento com a oposição , em nome da tão abençoada unidade nacional. A vox populis diz-nos que já ninguém aguenta ouvir Sócrates...Ao longo da entrevista de terça-feira os ditos pavões não se cansaram de reagir ...... fizeram-se ouvir e não se auto-excluiram da discussão . Só falta reunirem-se com a troika..."
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Achámos graça à crónica , ( pois há mesmo pavões a se pavonear pelos jardins da residência oficial do primeiro-ministro) mas nós, pertencendo ao grupo dos que já não aguentam ouvir Sócrates não gostámos da comparação .
Pobres Pavões!
Tristes pavões!
1 comentário:
Até me assustou no início da noticia, e fiquei com medo de que retirassem os pavões das Galveias. Mas felizmente que os pavões são outros e esses, com um pouco de mais sentido de cidadania sairão do mapa politico e dos nossos ouvidos também. Linda
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