Emanuel dos Santos, secretário de Estado adjunto do Orçamento, defende que há despesas que não se pode cortar. Dá como exemplo o recurso a pareceres e consultadorias elaborados por entidades externas."
E para que servem e como são escolhidos os muitos acessores que abundam em todos os ministérios?
Quanto à verba de 300 mil euros para a "decoração "Emanuel dos Santos diz que há coisas em que não se pode cortar :"Se o Presidente da República condecora personalidades essas medalhas custam dinheiro . É absurdo cortar."
Absurdo.
Absurdo.
Vivemos no reino do absurdo.
1 comentário:
E se condecorassem com menos pompa e circunstância? Não ficaria mais económico? Os governos e este em especial, parece daqueles que gastam e não contam. Mas, gastam o que é deles, " o que é deles é como quem diz". Agora o governo gasta o que é nosso, com os nossos impostos. Absurdo cortar? Absurdo é ter que os aturar. Isso é que é absurdo. Linda
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