sábado, 26 de maio de 2012

A VIOLÊNCIA

Já repararam em como a violência está em todo o lado ?
Nas ruas.
Nas nossas casas.
Nas escolas.
No desporto.
Ela cresce. Desenvolve-se.Espalha-se.
Pais violentos / filhos violentos.
Grita-se por tudo e por nada.
Não há pudor em revelar em todo o seu esplendor este sentimento que devia ser abafado à nascença.Impedido de se manifestar. Sufocado. Aniquilado. Há quem faça gala de o mostrar. Porque não? Todos , dum modo ou doutro , o possuímos. Está dentro de nós.
Tem que sair.

E ele sai.
Confessamos
Detestamos todas as formas de violência.
Gritos  / palavras duras / maus tratos /  agressividade 
Assustam-nos.
Isolam-nos.
Afastam-nos.

Acabámos de ler na revista Psychologies um texto que consideramos de especial interesse e que nos deve levar a reflectir sobre este sentimento tão primitivo mas tão actual e com o qual ,  somos obrigados a conviver, queiramos ou não.
Ei-lo: 

3 comentários:

Anónimo disse...

Aqui já alguns anos dizia uma psicóloga Brasileira que desde que a TV, passou a ser a cores, começou a haver mais violência. O vermelho, é uma cor forte. Eu concordo com essa psi. Não me lembro a nome dela.. Os programas infantis,são violentos, os filmes são de uma violência gratuita, A pintura
não é harmoniosa, Como é que as crianças a verem estes exemplos, como serem calmas? Falando na publicidade que é de uma estupidez a toda a prova. Que vai sair disto? Nada de bom e o resultado está á vista. A criança não nasce violenta torna-se violenta por o meio. Há exceções que tem de ser tratados. Eu vejo assim as coisas. Linda

Anónimo disse...

Sem querer contestar, a tv possui vários canais e devemos escolher aquele que possua uma programação que nos acrescente ou que nos divirta. A decisão é nossa. Hoje permitimos que nossos filhos falem mais alto que nós e muitos de nós até os ensinamos, quando falamos alto ou gritamos. Quando gritamos, é porque nos falta argumentos? Como pais e educadores, temos a obrigação de orientá-los e até mesmo proibirmos algo que não achamos condizente com o que queremos para eles. Para isso, temos que dialogar. Sempre. OUVIR E ARGUMENTAR. Orientar.

Márcia disse...

Desculpem, não assinei o comentário anterior. Completando: aqui em casa, eu apenas digo: me convençam. Se os argumentos delas forem melhores que os meus, ponderaremos juntas.Com respeito e bom senso. Não é tudo um mar de rosas, mas nos entendemos bem. Márcia.