E lá fomos até à China

Partimos para a China no último dia de Abril. Tencionávamos manter a nossa ligação diária que tanto nos agrada. Assim que nos instalámos no hotel começaram as nossas  tentativas , sempre  sem resultado. Pegámos no nosso computador e fomos à recepção para tentar perceber qual era o problema . Todos com a maior amabilidade tentaram encontrar os Reencontros mas  sempre em vão. Perante o nosso desapontamento confessaram ser impossível obter ligação para qualquer tipo de redes sociais. Facebook, blogues, não funcionam na China. É assim. Segundo depreendemos  a medida destina-se a prevenir PRIMAVERAS ÁRABES assim como todos os excessos que este meio de comunicação tão aliciante para os jovens , pode proporcionar.

Ficámos com pena mas resolvemos encarar a desilusão com bonomia pois o que nos esperava merecia o nosso entusiasmo e  abertura.

 A viagem foi magnífica e embora longa ( 13 horas ) foi muito fácil de suportar pois o avião da British era muito bom.
Mãe e filho aterraram no aeroporto de  Beijing com óptima disposição.
E o deslumbramento começou pois parecia que tínhamos chegado a Nova Iorque.

 

 E a partir do primeiro dia , começou uma viagem que ultrapassou o que esperávamos.
Vamos tentar relatar-vos as nossas impressões dum país imensamente controverso e que pode ser analisado sob os mais diferentes ângulos.
Político / social / económico - é todo um mundo diferente  que enfrentamos mas que incontestavelmente nos seduziu.
Vamos tentar penetrar neste universo ancestral que tanto tem para nos dizer ?
Então , venham connosco.

Aqui estamos nós dispostos a abarcar todos os conhecimentos que sejam susceptíveis de nos interessar .
Uma guia  culta e simpática, dominando o espanhol acompanhou-nos durante a nossa estadia em Beijing  levando-nos aos locais de maior interesse histórico e respondendo abertamente às muitas questões de cariz político / social que lhe colocávamos. 

Vamos começar , justamente pela visita aquela enorme praça de tão trágica memória 

TIAN  NA MEN