A Alemanha permanece inabalável na sua atitude de dizer que não está na altura de se encarar os euro-bonds.
Do que se trata, afinal ?
Genericamente há dois tipos de eurobonds :
O primeiro tipo pode ser posto em prática com rapidez:
As obrigações emitidas em comum cobririam a parte das dívidas públicas nacionais até 60% dos respectivos PIB ( designadas por blue bonds ), continuando os Estados a ser responsáveis pela dívida acima do tecto permitido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (designados por red bonds ).
O segundo admite a repartição de responsabilidades , mas é o único que pode garantir empréstimos de juro que reflectiriam apenas os custos do financiamento. A maioria de opiniões sustenta , no entanto, que o segundo tipo é impossível sem uma revisão do tratado.
Os críticos das euro-obrigações denunciam o " risco moral " nelas implícito . Ao aliviarem a dor que os ajustamentos em curso implicam , estas estimulariam o aumento da despesa pública , distribuindo o preço da irresponsabilidade pelos que cumprem.
Medina Carreira , diz frequentemente que devemos pensar como uma dona de casa pensaria.
Sendo assim , que faríamos nós numa situação semelhante ?
Estaríamos na disposição de , com os nosso sacrifícios, pagar as despesas dos gastadores ?
Ou, esperaríamos que eles entrassem nos eixos, e depois resolveríamos a questão ?
Amigos/ amigos
Negócios à parte.
domingo, 27 de maio de 2012
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1 comentário:
Estas dos eurobonds, é demais para mim. Presumo que estamos a ser governados por inteligências superiores, eles que resolvam o problema. Mas se a Grécia sair do euro, para mim, vai tudo atrás. Para mim a Europa está a balões de soro. Sejam mais humanos e mais terrenos. Linda
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