É sempre tempo de despertar para este prazer.
E nós que nos devemos orgulhar de ter tido tantos poetas de rara sensibilidade .... !!!!
Quantos países se podem gabar de ter sido a pátria de Camões, Bocage, Cesário Verde, Antero de Quental, Fernando Pessoa, Eugénio de Andrade, Florbela Espanca, José Régio, Miguel Torga ou Sofia de Mello Breyner..... para só referir alguns dos que mais amamos ?
Hoje ,dia em que estamos a pensar especialmente no nosso coração ( e não é ele o local por excelência do amor? ) queremos dizer-vos que este homem simples e sensível , que acaba de receber tão importante galardão ,tem poemas que ,ao lê-los, nos reconciliamos com a vida.
Mesmo com os dias difíceis que estamos a viver....A sua obra é vasta mas aqui ficam algumas referências
Vá.
Não fiquem em casa.
Vão até à biblioteca mais próxima do local onde habitam e peçam um destes livros.
Se , se der o caso de terem escolhido o Palácio Galveias, aproveitem o sol , os pavões que por lá passeiam e tomem um café no seu simpático quiosque ( quem o explora é um casal de arquitectos que não tendo trabalho compatível com a profissão, está a tentar sobreviver ....)
1 comentário:
Gosto de poesia, e desde os nossos livros escolares, eram versinhos nas que a mim me levaram a querer mais. Neste momento estou a ler Sophia de Melo, este é para pessoas sós: Aqui me sentei quieta/ Com as mãos sobre os joelhos/Quieta muda secreta/ Passiva como os espelhos. Linda
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