segunda-feira, 26 de setembro de 2011
CRIME COM KETCHUP
Esta história verídica de amor / ciúme / morte acaba de ocorrer no Brasil, em Pindobaçu, perto de Salvador da Baía. O casamento de Maria Niza, a Galega, tremeu ao descobrir que o marido tinha uma relação extra-conjugal. Com uma atrevida chamada Lupita. Era o que faltava : ser traida, envergonhada por uma galdéria. Esquecer ?
Perdoar ?
Ela era uma mulher honrada e que não permitia ser ultrajada.
Morte à malvada.
Tem conhecimento que há um ex -presidiário, Carlos Roberto de Jesus , desempregado que está pronto a fazer o serviço por 1000 reais.
Combinado?
Combinado.
Simplesmente vai surgir um impedimento inesperado : o possível "matador ", era amigo da linda Lupita ( de quem conhecia os encantos).
Como fazer?
Dirigem-se a uma mata deserta. Despe-se a rapariga. Besunta-se de Ketchup.Tira-se com o telemóvel uma fotogrfia. Envia-se imediatamente à Maria Niza que paga os 1000 reais combinados e esfrega as mãos de alegria.
Enganada, ela?
Isso é que era bom!
Passada uma semana há festa rija em Pindobaçu. A Galega, certa de encontrar lá o marido, que em breve será só dela, enfeita-se e vai ao baile.
Espanto!
Será possível?
A desavergonhada da Lupita sentada ao colo doseu marido aos beijos ?
No Brasil o crime com Ketchup está na ordem do dia.
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1 comentário:
Também os homens não valem tanto, para que se pratique um crime. É abrir a porta e com o dedo em riste na direcção da mesma. É melhor humilhar, do que perder a cabeça. Por mim também aconselho este processo. Quando há filhos, então as coisas, não são bem assim. Linda
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