Uma viragem á esquerda que vem dar novas esperanças á social-democracia.
1 comentário:
Anónimo
disse...
A Dinamarca do que nos chega, mesmo com a social democracia, não tem nada a ver para mim com a social democracia dos políticos portugueses. Hoje é um dos dias que não estou nada pacificada, o motivo? O que vi na TV, que foi o seguinte: O fecho de um centro de saúde, onde os utentes são de idade avançada e com dificuldades, tanto monetárias como físicas para ir mais longe. Deu pena ver as pessoas com as pernas tortas do peso dos anos e de trabalho árduo que tiveram durante a vida e que estando a chegar ao fim, ninguém que governa tem consideração por elas. É preciso ter uma alma desumana. Outra situação: o fecho de uma escola onde frequentava 60 utentes deficientes. Ninguém deu respostas e os país querem trabalhar e não podem e não têm rendimentos para viver deles. Agora quem está calmo depois de tudo que se sente diariamente se vai ouvindo cada vez mais infortúnios? Sou pela concordia, mas não sou cordata. Estas e outras põe-me fora de mim. Sei que a Dinamarca é um país onde se pode viver, e se virou á esquerda, não me importava de viver com uma direita deles. Felicidades para a nova eleita. Linda
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A Dinamarca do que nos chega, mesmo com a social democracia, não tem nada a ver para mim com a social democracia dos políticos portugueses. Hoje é um dos dias que não estou nada pacificada, o motivo? O que vi na TV, que foi o seguinte: O fecho de um centro de saúde, onde os utentes são de idade avançada e com dificuldades, tanto monetárias como físicas para ir mais longe. Deu pena ver as pessoas com as pernas tortas do peso dos anos e de trabalho árduo que tiveram durante a vida e que estando a chegar ao fim, ninguém que governa tem consideração por elas. É preciso ter uma alma desumana. Outra situação: o fecho de uma escola onde frequentava 60 utentes deficientes. Ninguém deu respostas e os país querem trabalhar e não podem e não têm rendimentos para viver deles. Agora quem está calmo depois de tudo que se sente diariamente se vai ouvindo cada vez mais infortúnios? Sou pela concordia, mas não sou cordata. Estas e outras põe-me fora de mim. Sei que a Dinamarca é um país onde se pode viver, e se virou á esquerda, não me importava de viver com uma direita deles. Felicidades para a nova eleita. Linda
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