Segundo diz Paul Bloom, "How Plesure Works", analisa em detalhe os prazeres do dia a dia. Começa por descrever os mais elementares, como a comida, o sexo ou o amor . Só depois foca os menos óbvios, como a satisfação que a ida ao cinema pode dar, um livro. Uma obra de arte. Um concerto." A mensagem que quero passar é que o prazer não tem nada de superficial. É algo profundo. Há uma série de elementos invisiveis que interferem nas escolhas que fazemos."
Ele dá alguns exemplos interessantes ,citando estimativas do povo americano, agora estudado:
- 4 minutos por dia é o tempo que cada americano dedica ao sexo, apesar de as sondagens o indicarem como uma das actividades lúdicas preferidas.
- "Enfiar um pé numa banheira de água quente é uma experiência dolorosa mas também de deleite. Isto porque o homem é o único animal racional a retirar gozo da dor." Segundo Paul Bloom, é a expectativa de que a água arrefeça que entusiasma. "É uma espécie de mazoquismo benigno." E isso estende-se ao sabor de alimentos como o café, a cerveja, o tabasco.
Prazeres!
Alguns tão inocentes , mas que nos fazem felizes!
Prazeres!
Alguns tão inocentes , mas que nos fazem felizes!
4 comentários:
Essa da água, eu não entendo,porque eu não sou mazoquista e os mazoquistas fazem-me muita confusão, e isso leva-me a interrogar outros comportamento. Prazer sim, do que é belo, amoroso ,perfumado, gostoso, da musica etc,. Já basta o que me magoaram, não quero mais. Linda
Acabei de assistir uma repostagem na globo news no programa Milênio com Paul Bloom,ele é fantástico,interessante como ele aborda vários temas,pena ainda os livros não estarem traduzidos para o portugês,assim ficaria mais fácil para as pessoas terem acesso.
Lú-RJ
Incrivel como nós seres humanos somos influenciados pelas tendencias ou pela propaganda.
Se nos dizem que aquilo é o melhor não conseguimos
dizer o contrario.
Fantastico a pesquisa do Dr. Bloom.
Adorei a entrevista.
Marise - RJ
Fantástica entrevista com o psicólogo Paul Bloom...sempre acrescenta ouvir uma mente brilhante...
Bob
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