Viram a história que há dois dias vos contei , tirada do suplemento de fim de semana do El País .
Absolutamente paradigmática .
Voltem a lê-la e vejam o significado que tem ELA ter deixado o telemóvel desligado sobre a mesa da cozinha .
ROMPEU
PARTIU
DESLIGOU-SE DA VIDA QUE TEVE DURANTE ANOS POIS A TERAPIA (ACONSELHADA PELA FILHA )CONSCIENCIALIZOU-A DA SUA IDENTIDADE não têm coragem de partir .
ELA TINHA DIREITO Á SUA PRÓPRIA VIDA .
O TELEMÓVEL SILENCIOSO SIGNIFICOU O FIM .
ACABOU .
VOLTAR ?
QUEM SABE ?
Porque considerei aquele pequeno conto tão relevante ?
Porque conheço muitos casos semelhantes.
TANTOS !
Se ELAS não têm coragem de partir por isto ou por aquilo a vida em família pode ser um calvário (e muitas vezes é ) prejudicando o equilíbrio dos filhos e deteriorando irremediavelmente o próprio futuro de todos .
ESTE TELEMÓVEL SILENCIOSO
SEM VIDA PODE ACONTECER
SE
OS TAIS LAÇOS SE TORNAREM SUFOCANTES :
AMAR
NÃO É SERVIR INCONDICIONALMENTE .
AMAR É PARTILHAR
DIVIDIR TAREFAS
DIVIDIR TAREFAS
CADA UM ASSUMIR QUE TEM DEVERES A CUMPRIR NO SEIO DA FAMÍLIA
E CUMPRI-LOS !
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