A Amnistia Internacional divulgou um relatório dobre a repressão do regime de Bachard al-Assad , elaborado a partir de depoimentos recolhidos na Jordânia " Eu quis morrer "- diz um sobrevivente .
É um catálogo da violência e brutalidade empregues para debelar uma revolta que já fez mais de 8500 vítimas civis .
Tudo se tem verificado
Crucificados e amarrados durante dias.
A tortura do " tapete voador "
Uso de pinças para remover a pele
O método da " cadeira alemã "
Agressões com arma branca
Presos forçados a ingerir sal
Utilização de choques eléctricos.
Vítima suspensa de cabeça para baixo
Dormir com feridos e mortos
Forçados a assistir a violações
Sabe-se que Asma tentou mudar a mentalidade do país através duma ONG que criou , desejando emancipar a sociedade civil .
Mas o facto de ter casado com um sanguinário , por sua vez descendente de outro , não a ajudou. Em declarações que deu ao The Times afirmou apoiar totalmente o marido e ouvir e confortar as famílias das vítimas da violência.
O que a espera ?
Convidada a abandonar o país ela garantiu ter esperança que novos tempos de paz cheguem à Síria e ela e o marido construirão então uma sociedade mais justa .
Até onde pode chegar a alienação mais cega e louca a que o mundo espantado assiste ?
Entretanto a China e a Rússia também já pedem a Assad para por fim à violência.
O que quer , realmente, o Irão ?
Será daí que vem a força da Síria ?
Que fins obscuros se escondem neste martirizado pais ?
Pobre Síria !
1 comentário:
Eu já não digo nada sobre este casal, pois repugna-me estas pessoas e outras que estão silenciosas por detrás de tudo isto. Porque há culpados e manobram o seu trabalho de sapo. Digo isto, porque soube agora, lido num jornal, o que se passou na Alemanha depois da última guerra. As coisas, vão se sabendo depois de muitos anos. Será que vou a tempo da verdade da Síria? Linda
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