terça-feira, 1 de outubro de 2013

" OS HOMENS NÃO SÃO TODOS IGUAIS ".

Durante uma semana os nossos netos estiveram cá em casa.

Observámos o modo como agiam.
A maneira como orientavam as suas vidas.
A sua conduta diária.
Irmãos
Com três anos de diferença
Filhos do mesmo pai e da mesma mãe.
Educação idêntica.

O que é possível dizer ?
A que conclusão chegámos ?

Os homens não são todos iguais.

Há diferenças abismais entre eles e , assim não se pode nem deve partir do princípio que todos têm os mesmos direitos.
Deve ser recompensado quem não trabalha?
Quem não produz?
Quem se está " nas tintas " para os mais elementares deveres ?
Com o que cumpre
Trabalha
Produz
Tem uma conduta exemplar?

Nós afirmamos que não.


É assim
Por mais que queiramos tanto no aspecto biológico como no cultural os homens revelam condutas absolutamente diferentes embora tenham nascido iguais.



A partir duma simples observação
Do modo como dois adolescentes se conduzem
É possível afirmar que , embora tenham a mesma carga genética e a mesma educação :
o modo como se conduzem é completamente diferente e assim defendemos  que os seus direitos têm de ser proporcionais às suas acções.
O António e a Constança têm que interiorizar que do modo como se conduzem dependerá o sucesso nas suas vidas.
Nem mais nem menos.
Pertence aos que os estão a formar contribuir para que se consciencializem do facto

E nada é imutável.

Não se pode, nem deve aceitar ,como definitiva uma conduta errada mas que pode ser corrigida.
Viver para aprender.




A nossa querida Constança está a crescer.
Mas tem de aprender a dançar na chuva
Não pode nem deve esperar que a tempestade passe.
Tem de enfrentá-la.
Ultrapassá-la.
Vencer por si própria.

E é tão maravilhoso ser mulher !

MULHER
COMPLETA
ABSOLUTAMENTE / TOTALMENTE MULHER !

2 comentários:

Anónimo disse...

NÃO CONCORDO. VOU CONTESTAR O QUE DIZ UM DOS PENSADORES: OS HOMENS NASCEM IGUAIS, MAS AO OUTRO DIA JÁ NÃO O SÃO. CLARO QUE ATÉ NO VENTRE MATERNO JÁ VEM COM A SUA PERSONALIDADE. DEPOIS NÃO SÃO RECEBIDOS DA MESMA MANEIRA NA VIDA. HÁ PESSOAS QUE NÃO GOSTAM DE TRABALHAR, É VERDADE, MAS ALGUÉM PERGUNTOU OU LHE DEU OPORTUNIDADE DE ESCOLHA? NASCEU MAU, NASCEU PREGUIÇOSO? ESTOU A LEMBRA-ME DE PAVELOV QUE ESCREVEU: ENTREGUEM-ME 100 CRIANÇAS E EU FAREI DE CADA UMA O QUE EU QUISER. CLARO QUE NÃO É ASSIM TÃO SIMPLES, PENSO EU, MAS MUITO HÁ NOS SEUS ESTUDOS NO QUAL EU CONCORDO. LINDA

Anónimo disse...

Ontem quando me deitei fiquei a pensar nas opiniões sobre os homens serem ou não iguais, não são:mas vou contar uma história sobre uma rapariga que conheci. Essa rapariga quando pequena foi ver um filme de bailado clássico. Acontece que foi para casa e nunca mais parou de andar em pontas, descalça calçada, lá andava ela, estendendo um braço levantando uma perna. Um dia a vida deu uma volta e ela conheceu o marido da mãe. Homem inteligente que sabia ver o jeito de cada um. Falou de uma professora chamada Margarida de Abreu, claro que a jovem já com 14 anos pediu para a levarem, mas as possibilidades não eram favoráveis. Só queria saber se tinha jeito. Essa rapariga que em criança tinha a consciência que cantava bem. Quando da festa anual da escola, não era das primeiras a ser escolhida. Tinha jeito para o desenho, no entanto, esse jeito nunca que não foi explorado. O primeiro ficou sem resposta, os outros eu vou contar: Por volta dos 50 anos foi para um coro, quando o Maestro lhe pediu para fazer uma pequena prova, ela contou e o professor disse o seguinte: Mas a senhora dá a oitava acima e foi para os sopranos 1ª.voz. Aos 60 anos foi para a Universidade Sénior pois aí, alem do desenho, foi para o barro e também teve elogios dos professores. Perante isto, pergunto? Haverá assim tanta diferença no ser humano desde que seja normal? Mas ela passou a vida sentada a uma secretária. Um dia fiz um inquérito na minha repartição e fiquei a saber o que as colegas tinham outras aspirações. Umas nunca se questionaram outras, seriam: professoras, enfermeiras, uma gostaria de ser corredora de automóveis. Quando ia-mos no carro com ela, a conversa era sempre a mesma. Guida não vás tâo depressa? Nunca teve um desastre, mas a trabalhar talvez fosse a pior. Sei mais histórias, mas lembrei-me destes acontecimentos. Perante isto, será que somos tão diferentes ou as oportunidades não são as mesmas? Se as crianças tivessem as mesmas oportunidades o mundo seria bem diferente. Ás vezes os adultos são o espelho da criança que foram. O que passou passou, mas no século XXI continuar a proceder como no século passado? Linda