O menos que se pode dizer é que a má fé tem limites.
A apologia da ignorância é uma vergonha.
A demagogia é um erro que se paga.
Vejamos o que Isabel Jonet pretendeu dizer :
-É tempo de se fazer contas e não se gastar mais do que se pode.
-É tempo de os pais educarem os seus filhos no respeito pelos limites do orçamento familiar .
-É tempo de saber ver o limite das nossas possibilidades financeiras e não o ultrapassar.
"É claro que não pode estar em causa a destruição do Estado Social. Faz parte da nossa história e é inerente à pessoa humana. Mas não vejo que não seja possível refundar o sistema educativo , de modo a que quem pode pague mais de modo que quem não pode veja assegurado o seu direito ao ensino público.
Não vejo que não seja possível que quem pode pague mais pelos serviços de saúde . Quem não pode tem de poder aceder à saúde pública.
Se o Estado não pode garantir a devolução dos valores entregues obrigatoriamente para o sistema de Segurança Social , porque não limitá-los quer nas entregas quer nas pensões?
Celeste Cardona
Consideramos que o que se está a verificar entre nós pertence a um reino onde impera a loucura.
Não há dinheiro.
Há quem viva no limiar da pobreza.
Há crianças que vão para a escola sem o pequeno almoço.
Mas
Mas os RICOS (AQUELES A QUEM CHAMAM RICOS ) continuam a ter acesso a serviços hospitalares grátis. Ao ensino. À assistência hospitalar .
TUDO EM NOME DUM ESTADO SOCIAL EM QUEM NÃO SE PODE TOCAR POIS SÓ REFERENCIÁ-LO É CONSIDERADO BLASFÉMIA.
JUSTIÇA.
QUE JUSTIÇA É ESTA ?
ESTAMOS LOUCOS ?
QUEM TEM POSSIBILIDADES ECONÓMICAS DEVE PAGAR PARA QUE OS QUE NÃO TÊM POSSAM SER PROTEGIDOS
Dizer que já descontaram nos impostos é conversa fiada pois ninguém desconta o suficiente para conseguir suportar a despesa que certas doenças prolongadas acarretam.
E quem está livre ( devido ao aumento da longevidade) de sofrer destas patologias ?
AS CRÍTICAS QUE LHE ESTÃO A SER DIRIGIDAS SÃO INQUALIFICÁVEIS, ABSURDAS E VERGONHOSAS
1 comentário:
Não dei a minha opinião sobre as palavras de Isabel Jonet, porque não ouvi a entrevista. Mas como já sei as suas palavras, não as gabo. Parece que não mencionou os que vivem em abundancia no exagero, comendo caviar todos os dias, se isso lhes apetecer, (iguaria que não aprecio). Porque não comer um bife todos os dias, ou quando apetecer? Foi um exemplo muito infeliz. Por mim enquanto estiver no banco, não ajudo mais. ajudo outra instituição. Linda
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