" A primeira -ministra abertamente lésbica é islandesa e chama-se Johanna Sigurdardóttir - o que diz muito da igualdade de género no país. A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho é de 77,6% e elas representam 45,5 % da força de trabalho. A diferença de ordenados entre sexos , em média, é de apenas dez por cento. Uma lei recente obriga todas as empresas com mais de 50 empregados a ter um ratio de 40-60 nos conselhos de administração - uma revolução se pensarmos que 90 % dos CEO islandeses são homens. A prostituição está criminalizada , também para quem paga e os clubes de strip proibidos.
Em caso de violência doméstica é o agressor que por lei tem de abandonar a casa. As mães têm direito a 16 meses de licença de maternidade paga e o Estado comparticipa os infantários - para uma mãe solteira ficam apenas por 80 euros por mês.
Resultado ?A Islândia tem uma das maiores taxas de fertilidade na Europa :2,1 crianças por mulher"
Visão 7 de Março de 2013
Entrevistada uma portuguesa que reside neste país há vários anos ,referiu que é necessário passar por muitos sacrifícios para se conseguir alcançar estes benefícios.
Chegaremos lá ?
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Porque não ?
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