Não vamos falar de Sócrates.
Conscientemente , fugimos da concorrência, pois já gente demais a opinar acerca do ilustre retornado.
Vamos pôr os pontos nos iiis a respeito duma opinião que, ontem , aqui deixámos.
Considerámos que Bárbara era pouco criteriosa no modo como escolhia as suas participações e que ,por vezes ,tornava-se incómodo assistir à pobreza das suas participações.
Ora , esta manhã ao conversar sobre o caso com Maria Teresa Horta , esta referiu que Bárbara tinha contractos que a obrigavam a aceitar os papéis sem possibilidade de contestação.
Só nos resta dizer :
- Pobre Bárbara !
Afinal a culpa não reside nela.....
Mas ficamos a pensar :
- Será que nós aceitaríamos assinar um contracto sem o mínimo de garantias culturais que nos obrigasse a participações medíocres ?
Bárbara não é só Bárbara .
É mulher de Carrilho e ele é uma referência cultural no nosso meio.
E , ele, não dispensa o seu ilustre estatuto de Homem da Cultura .
Então ?
1 comentário:
Sempre se fez o que os superiores determinam, e se faz certas ondas há muitas pessoas que se prestam a substituir, principalmente neste momento não há saída, Por mim pensei que lhe era imposto. Linda
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