segunda-feira, 1 de março de 2010

RADIESTESIA / 2

A radiestesia  passou a ter um estatuto de respeitabilidade após o final da Grande Guerra (1914-1918) quando o governo francês contratou o abade Bouly para que este detetasse bombas e explosivos não detonados. Como pioneiro mundial de um novo tipo de radiestesia, Bouly foi condecorado em 1950, com a Legiâo de Honra, em reconhecimento público pelas suas investigações. Em 1933, no Congresso Mundial realizado em Avignon, com a presença de 11 paises, foi feita a consagração do termo "Radiestesia".
Um outro francês, o abade Alexis Mermet (1866-1937), filho e neto de radiestesistas, que utilizava o seu relógio de bolso como pêndulo, desenvolveu o uso da radiestesia como método de diagnóstico médico.
Em 1935, a Maison de la Radiestesie publicou a obra de Mermet "Comment j,opère", ainda hoje
considerada como uma das mais importantes obras de radiestesia.
Há muitos tipos de pêndulos (madeira, cristal, quartzo, pedra, cerâmica, marfim ou qualquer metal).
Em teoria, qualquer obecto pesado, suspenso por um fio, pode servir de pêndulo. Os mais usados são os de bronze porque têm mais capacidade de captação energética.
O pêndulo é um dos principais instrumentos de radiestesia, uma das antenas mais sensiveis e com possibilidades de dar respostas concretas e precisas. Como um radar, capta  a vibração das energias, transformando-as em oscilações.

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