Na sexta- feira, o Papa recebeu o chefe da Igreja Alemã e pediu "determinação" na investigação das
denúncias. Mas ainda não fez declarações públicas e na Alemanha critica-se a falta de transparência na gestão do caso. O presidente do comité de católicos alemães, Alois Glueck, pediu reformas imediatas, incluindo a revisão do celibato, para limpar a "pior mancha" que alguma vez atingiu a Igreja.
Os crimes de pedofilia são os que mais impressionam e o facto de se dizer que é no seio das famílias que eles são mais praticados não atenua, de modo nenhum, a monstruosidade de tal acto. E a alegação
que a percentagem dos sacerdotes abrangidos é mínima, também não diminui a culpa da Igreja como instituição.
As crianças, Senhor?
Em quem confiar?
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