sábado, 20 de março de 2010

VITOR BENTO E A POESIA

Todos conhecemos Vitor Bento. Ouvimo-lo falar de Economia. Sabemos que é Conselheiro de Estado.
Fala-se que talvez possa vir a ser sucessor de Vitor Constâncio no Banco de Portugal mas não o imaginávamos amante da poesia. "Escrever pode ser libertador. As melhores palavras surgem de forma espontânea, mas depois vem o trabalho de modelar. Como numa escultura. Escrevo por fases. A minha vida não me permite fazê-lo em contínuo. Neste momento, por exemplo: é impossível!
Tenho a cabeça mais ocupada com a Economia: "Confessa, mostrando um maço de folhas redigidas com poemas seus. O gosto pela poesia levou-o a traduzir poemas de Yeats, apenas pelo prazer de desfrutar da poesia do poeta irlandês. De resto gosta da Sofia, Eugénio de Andrade... e de Pessoa "claro". Sobretudo de Ricardo Reis "O mais racional e o mais clássico entre os  heterónimos". Indica Vitor Bento.
Gostei. Gostei muito de saber que o presidente do SIBS (empresa que gere o Multibanco), o atento economista que tanto considero ama e faz poesia.
Realmente a Primavera chegou!

Sem comentários: