Arábia Saudita
Cá está ela.
O rei Abdullah lançou nos últimos dias um programa que visa tornar trabalhadores precários em empregados permanentes ,na função pública. A medida é uma tentativa de demarcar a Arábia Saudita da onda de revoltas no Médio Oriente. Foram ainda injectados 36 mil milhões de dólares no país para aliviar tensões sociais relativas a emprego e habitação.Serão estas medidas suficientes ?
O descontentamento tem vindo a crescer no país que é responsável por um quinto das reservas mundiais de petróleo. Ouve-se a toda a hora: - Se a contestação chega à Arábia Saudita a situação torna-se explosiva. Enquanto for na Líbia... Agora se alastra....
Fala-se que mais de duas mil pessoas estiveram concentradas numa praça de Sohar durante dois dias e quie foram dispersas pela polícia com gaz -pimenta e bastões.
A agência Reuters relata que milhares de cidadãos têm saído à rua para se manifestarem a favor das recentes reformas que o rei tem levado a cabo.MAS...........................................
A verdade é que regimes árabes pagam pela paz social para de manter no poder.
Kuwait, Arábia Saudita e Bahrein distribuem dinheiro aos cidadãos para impedir o contágio das revoltas populares.
Conseguirão ?
1 comentário:
Penso que não se vão livrar da revolta que vai alastrando pelo mundo Árabe. Deviam ter tomado medidas mais cedo, agora talvez seja já tarde. Exploram os povos até á ultima e depois vêm com medidas tardias, e já não é só isso, que os povos desejam. E eu penso que não vai ficar só pelo mundo Árabe, o mundo chamado de civilizado está a chegar ao fim da paciência do ser humano. Esta-se a recuar nos direitos que com tanto sofrimento da humanidade ao longo dos anos se foi conquistando. Do que estão esperando? Aqui em Portugal estão a preparar-se para novas medidas de austeridade e a quem? Depois o poder deve ter coisas que nós não conhecemos, uns, não querem sair e outros fazem tudo para entrar. O que será que o poder tem? Enfim, muito havia para dizer e muito queria eu saber, fico sem resposta, mas parva é que não sou. Linda
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