sábado, 10 de outubro de 2015

EXPRESSO DA MEIA -NOITE


Não sabemos se viram o programa de ontem

EXPRESSO DA MEIA-NOITE

Como sempre, não o perdemos
Mas
O espanto dominou-nos
Totalmente
Fazemos nossas as palavras de Helena Garrido quase no fim do programa ,acerca do modo como António Costa terminará a sua ronda para a formação de governo.
Não

Não conseguimos compreender o que lhe vai na ideia.
Nem dele nem de quem o apoia.
Ouvimos Francisco Assis e compreendemos a sua posição  pois o pensamento dele é o nosso.
Agora
.............
Também a perplexidade ficou em nós com as afirmações proferidas pelo embaixador Seixas da Costa.....

Perplexidade total!
Estaremos a perder a lucidez ou há algo que está a ultrapassar a nossa compreensão ?
A verdade é que grande  parte dos portugueses ( pelo menos os que votaram na Coligação ) fazem esta pergunta :
-Mas, afinal o que é que eles  querem ?
ELES / PS 

2 comentários:

Francisco Seixas da Costa disse...

Eu não votei (cruzes! canhoto!) na coligação. E penso isto, que julgo fácil de compreender: http://duas-ou-tres.blogspot.pt/2015/10/a-solidao-politica.html. Mas também percebo que, para quem votou na coligação, as coisas sejam estranhas. Caramba! Ainda bem! O que mais me assustaria era vê-los sossegados. Se as movimentações negociais de António Costa deixam o eleitorado de direita inquieto então é bem sinal!

Anónimo disse...

Foi pouco o que ouvi, mas ainda bem que as opiniões divergem. Se a coligação teve uma maioria de votantes o certo é que perdeu a maioria absoluta. Na verdade chamando de esquerda ao PS, na assembleia é de maioria de esquerda que prevalece, e, como estamos em democracia as maiorias são para respeitar. A nível europeu quem é que tem estado nos governos? Direita e PSs e a que se chegou? Ao caos! Não foram os da esquerda que estiveram a governar. Conversa igual para todos: gastamos acima das nossas possibilidades, mas quem? Os bancos as más gestões dos gestores, ou o povo/os? Ninguém me diga que gastei a mais ou alguém dos meu familiares. Eu agora estou é a gastar a menos. Em dois anos acabem de ouvir na TV que uma província portuguesa, que de 60 pessoas a pediram ajuda, passaram para o dobro. É esta situação que se quer? Não! Linda