quinta-feira, 8 de outubro de 2015

A FORÇA DAS PALAVRAS / ABERTURA / MOBILIDADE

 Hoje na aula de Yoga foram ditas duas palavras que fixamos por as considerarmos de grande importância.
A primeira foi abertura.
Vamos lá tentar explicar-vos o nosso pensamento.
Nós praticamos um tipo de Yoga denominado integral.  Porquê ? Porque  além da prática do exercício físico há sempre a  reflexão de  um tema de carácter espiritual.( Integral . Total.)
Hoje, o João referiu-se à importância da abertura.
Pensamos imediatamente em nós pois (modéstia à parte ),acreditamos que esta é uma palavra que se adapta perfeitamente ao nosso  modo de  proceder.

O nosso carácter é aberto a todas as novidades.
Aceita o que vem.
Não repele.

Tenta compreender.
Evita julgar.
Não condena.
Tenta entender  a génese do que está perante os nossos olhos.

Somos assim
Perante as coisas insignificantes da vida.
Somos assim perante os tais temas fracturantes tão na moda actualmente.

Homossexualidade ?
Claro que não a entendemos como doença nem como vício.
É muito mais do que isso.
Aborto ?
Aflige-nos imenso saber que se recorre a este meio , ainda hoje, quando é tão fácil evitar uma gravidez não desejada.
E por aí adiante.....
O que fazemos quando ouvimos julgamentos impiedosos acerca de realidades dolorosas mas que têm que ser encaradas com abertura / compreensão / humanismo ?

Quando vimos que há possibilidades de polémica frutuosa , avançamos.
Quando sabemos que nada adianta a nossa opinião desligamos totalmente.

Foi referido que
ABERTURA 
É fundamental para nos situarmos
Compreender os outros.
Agir.

1 comentário:

Anónimo disse...

Que bela foto e que bem que está. Estou de com o não se ser radical, penso que não o sou no que toca ao julgar certas condutas, mas entender, não entendo algumas. Sobre o aborto, não sou nada contra, embora haja muita, muita coisa para o evitar. Ás vezes outras situações haverá para que este ocorra. Sei por conversas com mulheres ao longo de anos, que praticaram o aborto, que ao longo desses anos contavam que nunca se esqueciam, marcadas para sempre. Linda