Esta data não nos diz nada e até nos irrita pois consubstancialisa o marketing. Uma espécie de apelar á fragilidade do cliente para obter lucro fácil.
Não temos essa tradição e ela repugna-nos.
Pois bem.
Embora saibamos que o isotérico nos fascina toda a superstição nos é indiferente.
Abrimos o guarda-chuva em casa.
Pomos a carteira no chão.
Etc
Etc
E, evidentemente nada de catastrófico nos acontece.
Mas, a verdade é que
Um coelho cheio de sorte
do
Dr. Ivo Dias de Sousa
Nos faz pensar :
" As pessoas não nascem azarentas. Criam muita da sua própria sorte ou azar por intermédio dos seus pensamentos e acções "
Dr. Richard Wiseman
im Factor Sorte.
Ainda hoje , falando da sorte ou da sua falta, com uma amiga não encontramos resposta para o facto de para alguns ,tudo no mundo constituir uma vitória e para outros uma derrota.
Da nossa experiência , dizemos com toda a convicção.
- Há quem atraia o bem e quem atraia o mal.
Trata-se dum factor inerente à pessoa e que é parte constituinte da sua personalidade. Do seu ser enquanto ser. E , não há nada a fazer.
Há os que nascem para ser felizes e os que o infortúnio não larga.
Há os que têm sempre possibilidades económicas e outros a quem elas fogem a sete pés.
Conhecemos estes casos.
Fizeram parte da nossa vida.
Cohabitam connosco.
SORTE ?
Não sabemos que nome lhe dar mas , que se trata duma realidade e não duma fantasia, disso temos a certeza.
E como não temos nada a ver com a superstição , temos coragem de dizer :
Nós , temos sorte.
Ela sempre tem estado connosco desde o nosso nascimento.
( Claro que vivemos situações pouco felizes , mas, na generalidade e, com plena consciência, afirmamos :
Temos tido sorte.
O que dizemos é :
Temos de acreditar nela e em nós.
Da nossa coragem, força e determinação depende a nossa sorte.
1 comentário:
Estamos de acordo sobre o dia das bruxas, não gostamos. Só importamos o que não presta nem interessa, enfim é mais um dos muitos disparates. Sobre a sorte realmente há pessoas que não teem sorte mas, também é preciso fazer fintas e trocar-lhe as voltas. Porque será que uns conseguem, outros não? Linda
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