Agora é assim.
As farmácias que, na sua maior parte estão falidas devido às enormes dívidas do Estado, não têm remédios para nos fornecer como antigamente, e temos de lá voltar.
Ok.
Lá nos deram os remédios.
Apresentámos o cartão do SAMS e o do SNS e pagámos.
Claro que tivemos as respectivas comparticipações e a despesa ficou reduzida a uma bagatela.
Aqui ,a vossa amiga refilou :
Isto é imoral.
Um crime.
Uma vergonha.
Enquanto se pretende baixar o salário mínimo, os bancários ( que constituem uma classe privilegiada ) gozam de descontos exorbitantes !
Porque não acabam com isto?
O serviço nacional de saúde deve ser dado a quem necessita. Se os bancários já têm 90% de desconto porque razão ainda " apanham " o desconto do SNS?
Resposta do farmacêutico :
- A Senhora diz sempre isso mas bem queríamos nós que nos pagassem o que nos devem . Não temos culpa da situação.
Mas está na Constituição....
A palavra universal tem que ser retirada.
Marque-se um plafond .
Por exemplo, 2.000 euros mensais.
Quem usufruir mais, caso tenha outro serviço de assistência médica, não terá direito ao SNS.
E com tantos que gozam deste privilégio já o Estado fica com maiores disponibilidades para ajudar os que precisam.
"Não pode ser porque descontaram"
Descontaram para as suas respectivas Caixas e não para o Estado.
Além disso pensamos que a filosofia dominante nesta altura deve ser:
Estamos em tempo de guerra.
Cada um só tem direito à sua Caixa.
O SNS fica suspenso para os chamados ou considerados ricos.
Não temos dúvida que esta medida acabará por chegar , mas nós dizemos JÁ.
JÁ.
Porque o SNS está a arruinar este país.
Cada vez há mais idosos.
Vivem mais tempo.
O que descontaram já lá vai e antes que não haja reformas para ninguém tenham coragem e digam a verdade.
NÃO HÁ DINHEIRO
Já pensaram quanto um idoso custa por ano ao Estado ?
Façam as contas.
Não se pode adiar mais tempo.
Toda a ajuda que for dada aos que necessitam realmente, é justa.
A quem não precisa é pura alienação.
1 comentário:
Não concordo muito nessa regra explico porquê. Ricos pobres e remediados descontam para o SNS, se se vai fazer seleção deixam de descontar os que mais ganham e o SNS fica mais pobre. Penso que os grupos de escalões superiores na sua maioria só recorre aos hospitais em caso de urgências. Se me perguntarem se certos benefícios devem de ser revistos penso que sim. Há pessoas que teem dois benefícios, mas descontas para as duas entidades. Quanto aos bancários, sei que a maioria não tem esses grandes vencimentos, mas isso vou procurar saber melhor. Não deixo de por isso pensar, que são entre os portugueses e com as mesmas habilitações, os mais bem pagos. Tenho uma pessoa conhecida que por ser casada com um bancário tem os dois descontos e o trabalho dela era nas pescas. Linda
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