Impressionou-nos e aqui o deixamos.
Era , mais ou menos assim.
Estava muito calor . O comboio ia praticamente cheio. Naquela carruagem alguns passageiros dormitavam. Outros liam , tranquilamente o jornal.
Então o homem entrou. Arrumou a sua bagagem e sentou-se.O silêncio era geral.
Mas ele falou :
- Que sede que eu tenho !
Ninguém respondeu.
Ele repetiu :
- Mas que sede que eu tenho!
Mais uma vez ninguém falou.
O tempo foi passando
O comboio foi seguindo o seu longo trajeto e o passageiro continuou a sua lengaleng:a :
- Mas que sede que eu tenho! .
Até que chegaram a uma estação onde a paragem seria de 20 minutos.
O homem disse :
- Vou aproveitar para matar a sede
Já volto.
O silêncio continuou mas houve um geral suspiro de alívio.
Finalmente iriam ter paz.
O homem regressou.
Vinha feliz.
- Quanta água bebera ?
Tanta!
Sentou-se. Limpou a transpiração.
O comboio voltou a partir
O homem retomou sua lengalenga :
Agora :
- Mas que sede que eu tinha !
- Mas que sede que eu tinha !
PORQUE SERÁ QUE HOJE RECORDEI ESTA DIVERTIDA HISTÓRIA ?
Será que o homem tinha o condão de dizer para si próprio ?
E depois de ter bebido a sua água :
Talvez por isso a recordamos hoje
2 comentários:
NÃO, NA MINHA OPINIÃO O QUE ELE TINHA ALÉM DE SER CHATO, ERA DIABÉTICO. LINDA
Un vrai casse-pieds!
Enviar um comentário