Castanhas assadas. Quentinhas. Embrulhadas em papel de jornal! Das páginas amarelas. Claro.
Ontem ao ver o novo visual das nossas velhas castanhas fiquei triste. Estas não são as mesmas que o meu pai nos levava. As outras sim, eram verdadeiras. Quentes e boas. Portuguesas. Sinceras. Inocentes.
Que saudades.
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