O ministro Macron apresenta um plano para relancear a actividade e baixar os impostos .
Paris abre a batalha com Bruxelas ao negar mais cortes e baixar o défice ."A soberania pertence ao Parlamento francês . A França assume as suas responsabilidades de forma soberana " advertiu o ministro das Finanças , Michael Sapin
No pior dos casos , e se o conselho de ministros da UE acordar será aberto um expediente por débito excessivoe a França poderá sofrer uma multa de 0,2 % do seu PIB .
A França está sob a vigilância de Bruxelas desde 2009 . Comprometeu-se a baixar o seu défice -3% em 2011 . Não cumpriu. O mesmo ocorreu em 2013 e voltará a verificar-se em 2015.
A partir de Novembro , o Comissário de Assuntos Económicos , será o francês Pierre Moscovici , ex ministro da Economia e Finanças , corresponsável pelos desvios do seu país .
França enfrentará então a mesma situação que a Grécia , Espanha e Portugal sofreram e terá que suportar as mesmas políticas de austeridade.
EL -PAÍS, jueves 16 de Octobre de 2014.
Nós
Que assistimos aos esforços desesperados do nosso Governo para remar contra a maré , apenas dizemos:
- Se a França está com estes problemas não será altura de começarmos a compreender que Portugal tem feito todos os possíveis para vencer esta terrível crise e se a dívida continua tão elevada é para continuar a cumprir com as prestações sociais existentes?
Nós
Apenas confessamos não acreditar que os que tanto reclamam consigam outros resultados.
Acabámos de falar da França.
Da França, sim senhor.
1 comentário:
O pior a que não somos só nós e a França vem a caminho e a seguir outros virão. Mas nós somos o nono país que está em mais dificuldade, esta é que é a verdade. A sociedade tem que mudar, para o ser e não o ter. Linda
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