Hoje, no Corte Inglês, encontrei a minha revista preferida. ( Foi o Michel que a guardou para mim). Fiquei feliz. É difícil encontrá-la em francês e a versão espanhola não tem o mesmo interesse. Nem a inglesa. E vem óptima.Artigos muito bem tratados! Há um que me interessa especialmente: " Je déteste les conflits". Na verdade quem gosta de conflitos? A mim, assustam-me. E de que modo! Começar é fácil. Mas, acabar? diz-se o mesmo das guerras. Mas, os conflitos não são, por vezes , guerras, que ninguém quer perder? Pois este artigo aborda o tema dum modo diferente:
"Algumas pessoas fazem tudo para que não haja discussões. Temem-nas com receio que ultrapassem os limites do razoável e acabem mal, com melindres desnecessários.Mas a sua aparente sabedoria talvez esconda uma falha. Porque receiam uma confrontação, quando estão certas que ela é justa e fundada?
Como ousar ter um conflito construtivo? ( vem a receita dada pela psicóloga Dominique Picard ):
- admitir a existência dum desacordo ( antes de partir para a confrontação, é preciso admitir que a situação, realmente, nos incomoda. Será que o conflito latente não afectará a relação?)
- Aprender a comunicar ( saber ouvir, não empregar palavras ofensivas, não gritar, saber manter a calma )
- Evitar a repetição ( conseguir resolver a situação e não voltar ao mesmo assunto) Questão falada/ questão arrumada.
Bonito, não é?
Mas, quantas pessoas conhecemos nós que sabem, realmente , discutir?
Que, sem se melindrar e sem melindrar o outro, conseguém admitir que erraram, que procederam mal e desejam que tudo fique definitivamente esclarecido?
Muito poucas, não é?
Estará?
Haverá diálogo possível?
Vamos, para nos distrair, ver duas situações/ limite.
"Algumas pessoas fazem tudo para que não haja discussões. Temem-nas com receio que ultrapassem os limites do razoável e acabem mal, com melindres desnecessários.Mas a sua aparente sabedoria talvez esconda uma falha. Porque receiam uma confrontação, quando estão certas que ela é justa e fundada?
Como ousar ter um conflito construtivo? ( vem a receita dada pela psicóloga Dominique Picard ):
- admitir a existência dum desacordo ( antes de partir para a confrontação, é preciso admitir que a situação, realmente, nos incomoda. Será que o conflito latente não afectará a relação?)
- Aprender a comunicar ( saber ouvir, não empregar palavras ofensivas, não gritar, saber manter a calma )
- Evitar a repetição ( conseguir resolver a situação e não voltar ao mesmo assunto) Questão falada/ questão arrumada.
Bonito, não é?
Mas, quantas pessoas conhecemos nós que sabem, realmente , discutir?
Que, sem se melindrar e sem melindrar o outro, conseguém admitir que erraram, que procederam mal e desejam que tudo fique definitivamente esclarecido?
Muito poucas, não é?
Estará?
Haverá diálogo possível?
Vamos, para nos distrair, ver duas situações/ limite.
1 comentário:
Ai!tenho quase a certeza que o conflito latente
faz muito mal a uma relacção.Penso também que
não devemos responder a imptos e por muita razão
que tinhamos.É melhor pensar primeiro, e nem que
seja um dia depois falar e resolver o assunto.
Eu procuro fazer isso.Os homens é que não gostam
deste sistema.Lá vens tu falar numa coisa que já
passou á does dias.Eu dava esse conselho ás mi-
nhas amigas casadas.Por falar em psicologia,agra
decia se me emprestava um livro sobre o tema.
Linda
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