sábado, 20 de setembro de 2014

VOLTANDO AO CLUB MED

Vamos regressar à nossa história.
Começamos por, afirmar que estamos absolutamente de acordo com a defesa que é feita em relação à  privacidade dos jovens.
Consideramos que aos nossos netos tem sido dada a maior liberdade possível  assim como a noção de responsabilidade.
Todos vão sem companhia para as suas escolas e a Marta ( 10 anos/ a mais nova ) começou agora a fazê-lo.
Pois bem.
Agora vem o relato do que aconteceu no Club Med da Balaia, numa determinada noite.
Terminado o espectáculo no Teatrodepois das 23 horas , o grupinho foi ao bar tomar a sua coca cola e depois ?
Depois ?
Resolveram ir até à praia tirar fotografias.
E foram.
Todos ?
Não.
A mais pequena, a Marta, recordando as mortes da praia do Meco resolveu não ir.

Conhecida a aventura nocturna a avó falou com os seguranças que afirmaram ser o acontecimento de grande gravidade pois:
As escadas ( e são muitos os degraus ) não têm luz.
A praia também não e é pública.
E a responsabilidade é dos pais que têm que vigiar os seus filhos e o Club não tem responsabilidade no que se passa a essa hora.

1 comentário:

Anónimo disse...

A Marta é muito sensata. Com esse aviso do seguranças ninguém saía de casa. O acontecimento do Meco deixa-me a pensar que jovens iram entrar na sociedade e que alguns nos irão governar? Qual a sua qualidade de alma de que dependemos em várias áreas? Como confiar nos: médicos, advogados, economistas, assistentes sociais, juízes e políticos? Felizmente não são a maioria e isso deixa esperança. Viver a juventude é uma coisa, ser desvairado, já é outra coisa. Linda