O que achámos do programa Prós e Contras de ontem à noite ?
Aceitar como inteligente, motivadora e justa a ideia defendida pelo cirurgião da Cruz Vermelha e que , aliás já está a andar por aí, há alguns dias:
Aumentar numa hora diária o trabalho diário.
Consideramos que era um modo directo de dizer aos mercados que estávamos dispostos a trabalhar mais para pagar as nossas dividas.
Porque a verdade é que todos devemos e as dívidas devem ser pagas
Todos usufruímos durante anos e anos dum serviço nacional de saúde que não estava nas nossas possibilidades pagar.
Todos tivemos transportes abaixo do custo real e que levaram as empresas à falência
Todos vivemos , em resumo, muito acima das nossas reais possibilidades
Claro que sabemos o que esteve na génese dum tal despesismo:
UMA REVOLUÇÃO QUE ACABANDO COM UM REGIME PROLONGADO DE INJUSTIÇA SOCIAL PROPORCIONOU UM ESBANJAMENTO INSUSTENTÁVEL PARA O PAÍS
A HISTÓRIA EXPLICA TUDO.
O psicólogo salientou que, para restabelecer a saúde mental deste povo, que diariamente depara com uma realidade brutal,o indicado seria um catalisador forte que mobilizasse as energias para atingir um objectivo patriótico.
A pergunta fica:
PENSAM QUE ESSA IDEIA SERIA ACEITE SE FOSSE INCREMENTADA ?
QUEM, REALMENTE, DESEJA TRABALHAR MAIS?
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terça-feira, 11 de outubro de 2011
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1 comentário:
Eu não estou de acordo com o Director do H.C.V., e porquê? Porque protegidos dos regores do tempo e de outras agressões. Ele falou sem se lembrar dos que trabalham como os: Mineiros, Camponeses, Operários e comercio que estão 8 h ou mais de pé, os trabalhadores que estão todo o dia expostos a insalubridades, etc, etc, etc,. Segundo estimativas e internacionais parece que o povo português ´e o que trabalha mais horas e o que menos ganha, pelo menos dos 17 da Europa, não falo nos 25 países. Nem de propósito, ontem na rádio e em directo, foi entrevistado um português na Dinamarca que disse: Trabalhava muito, mas que ganhava bem, o que não acontece em Portugal.Voltando ao trabalho duro, não falo por causa própria, sempre trabalhei protegida de agressões Não poço concordar com a visão que o sr. apresentava. Linda
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