terça-feira, 2 de agosto de 2016

ONDE IREMOS PARAR ?


Acabamos de afirmar que consideramos fundamental corrigir os nossos netos quando não nos tratam com o devido respeito e perguntamos onde iríamos parar caso não os educassemos do modo como o fazemos
Pois bem
Acabamos de saber que a

DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA SUBIU DOIS MILHÕES POR HORA


Dívida direta aumenta há cinco meses consecutivos, segundo os números do boletim estatístico do Banco de Portugal  ontem divulgados

RECORDE
NO FINAL DE JUNHO ESTAVAM ACUMULADOS 240 MILHÕES DE EUROS , UM NOVO MÁXIMO HISTÓRICO
Uma pergunta simples e inocente :

SERÁ QUE OS RESPONSÁVEIS CONSEGUEM DORMIR ?

NÓS
Fizemos no mês passado um cruzeiro aos países nórdicos .Passamos  duas semanas em Riccine . Para a semana vamos fazer outro cruzeiro , agora às Ilhas Britânicas , num Princess .
Depois iremos para o Club Med com o filho mais novo e netos .
Mas
Continhas certas.
Certíssimas.
Tudo em ordem .
Fazemo-lo  porque nos é possível pois aprendemos que só se deve estender o pé à medida do lençol.
Trabalhamos . Poupamos . Adoramos viajar e , sem necessitar tocar no pé de meia , lá vamos nós gozar as nossas merecidas férias.
Mas atenção
Os cartões de crédito têm de estar sempre limpos e dormimos lindamente porque não ultrapassamos nunca as nossas possibilidades
JAMAIS !

Não
Por mais que queiramos não conseguimos compreender , por exemplo , este raciocínio do ministro da Economia , Manuel Caldeira Cabral


"O ministro da Economia não está preocupado e diz mesmo que a dívida pública vai continuar a crescer dentro do padrão em que vinha .

Caldeira Cabral diz que o importante é que a dívida pública cresça menos do que a economia e que haja contenção nas contas públicas.

´É UMA EVOLUÇÃO QUE VEM DENTRO DE UM PADRÃO , É UM AUMENTO de 3% QUE DESDE QUE ESTEJA EM LINHA COM O CRESCIMENTO NOMINAL  E É O QUE SE ESTÁ A VER,  SIGNIFICA UMA ESTABILIZAÇÃO  DO RÁCIO DO ENDIVIDAMENTO "

Compreendem o raciocínio ?

NÓS
NÃO.

1 comentário:

Anónimo disse...

Cofres cheios à custa de povo pobre não me interessa mesmo nada. Para quem se lembra no tempo de salazar dizia-se o seguinte: Governo rico povo pobre. Linda