sábado, 26 de dezembro de 2015

PSICOTERAPIA. PORQUÊ ?



É absolutamente incrível ,mas a verdade, é que, no nosso país , são poucos os que recorrem à psicoterapia e quando a aconselhamos ainda nos dizem :
- Psicoterapia ?
 Eu ?
Porquê ?

Na  revista - PSYCHOLOGIES - de que hoje, mais uma vez vos falamos, refere-se  em fazer terapia como realizar idas ao dentista .
É necessário ir
Então vai-se.
O problema é que as pessoas ( mesmo as de certo nível social / cultural ) ignoram a importância que o deitar cá para fora o que tão bem escondido está nas profundezas do nosso inconsciente,  tem


Jovens
Adultos
Meia idade
3ª idade
4ª idade

Todas as idades. Ambos os sexos 
Deviam ter o seu analista.

" O QUE POSSO FAZER PARA TER UMA VIDA MAIS FELIZ E CALMA ?"
Nós diríamos :

"QUEM SOU EU ?" 

É 
 - Alguém que viveu. 
   Alegrias e tristezas
    Elogios e vexames.
    Momentos felizes
    Situações amargas que não esqueceu

Então ?

Tenho que carregar até ao fim da vida com tudo o que me marcou ?



Para se libertar há a psicoterapia .
A idade não importa.
Há sempre tempo para se ser feliz.
Corra.
Não espere.
Já reparou que perdeu a esperança ?
 Deixou de rir ?
De brincar
Viver tornou-se algo pesado e difícil de transportar

Seja jovem
Seja idoso
                    NÃO TENHA MEDO DE SE CONHECER A SI PRÓPRIO


LIBERTE -SE
E HAVERÁ Á SUA ESPERA UMA NOVA VIDA .
                                                                                        HÁ SEMPRE TEMPO
                                                                                            PARA UM RECOMEÇO     

1 comentário:

Anónimo disse...

Faz-me uma confusão enorme que a maioria das pessoas e sejam elas de que camada social for, vejam tudo que está ligados à mente como uma coisa a esconder. Na realidade não me cabe na cabeça tanta ignorância. Nunca tive qualquer diferença entre qualquer tipo de medicina. Tive conhecimento da psicologia perto dos meus 30 anos, pensei isto só me vai ajudar e se não ajudar eu vou saber. Se depressa pensei, mais depressa decidi e não me senti constrangida e numa altura que o tabu ainda era maior. Nunca me esqueci do nome da médica que era psicanalista. Será que a conheceu? Maria Fernanda Garcia Romero Gonçalves. Linda