terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

" PORNOGRAFIA PARA MÃES DE FAMÍLIA "?


Lemos num dos jornais diários que temos por hábito consultar , um artigo de Francisco José Viegas  por acaso até não achamos a mínima graça ao que ele escreve   mas , a verdade é que nos impressionou.
Ainda a propósito das tais sombras de Grey..,
Não.
 As suas palavras.não eram dirigidas ao filme
Referiam-se à escritora
Á autora do livro que originou o filme

E.L. JAMES


Vamos lá ao comentário de Viegas
Apenas nos referiremos à parte final
Não.
Não altera o conteúdo.

" Acontece , simplesmente , que a escritor  E. L. James ( a sua densidade literária) é, de facto  , o menos importante numa história  sobre a luta de classes no mundo do sexo. Chamar-lhe " pornografia para mães de família " , acho um elogio e tanto - elas,as  mães de família , não terão direito ? Fantasias  para senhoras de meia -idade ? Seguramente. Mas  onde é que isso é uma coisa má ?
Além do mais , a figurinha gorducha e sorridente de L: James aproxima-a das mulheres reais , desejosas de ultrapassar a linha vermelha .
Desde que não se magoem , por mim tudo bem"


Por nós ,igualmente, tudo bem.

Até achamos que  E.L. James em esperteza e malandrice tem a nota máxima.
Sabem que após o sucesso da mulher , o argumentista lançou ele próprio um romance " Crusher "
que não teve o êxito do da mulher.
Sabem que em Portugal há Juntas de Freguesia que promovem excursões e oferecem bilhetes para quem desejar ver o filme ?
Pois é verdade.
Trata-se dum acontecimento cultural...
Não é ?

Mas, o que nos apetece dizer é que o comentário de Francisco José Viegas nos levou a reflectir acerca das verdadeiras razões de toda a excitação que por aí vai.
E, não é só público português ...
É a nível global

" LUTA DE CLASSES NO MEIO DO SEXO ?"

Porque são referidas as mães de família como as mais interessadas nos livro / filme ?
Dá que pensar .....
Que tal uma análise séria acerca do tema ?
Parece-nos apropriado.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não simpatizo muito com o senhor e a sua opinião não me dá muita sustentação. Não vou ver o filme, não tenho interesse. Vi há anos um no género e não fiquei interessada em ver mais, não é uma questão de idade, é uma questão de gosto. A sociedade está construída para as: banalidades, ter e não para o ser, dinheiro nem que viva do fausto dos outros e sexo. Este filme caiu como sopa no mel. Dou um conselho a quem não consiga ultrapassar os complexos e medos íntimos, procure ajuda. Mas para isso, é preciso ter conhecimento ou ultrapassar os próprios medos. Linda