sexta-feira, 2 de março de 2012

O TEMPO / ESSE BEM PRECIOSO !

Philip Zimbardo  é um célebre psicólogo que em muitas das suas obras nos leva a meditar sobre o que nos ajuda a " saber viver ". A escolhermos o modo como nos situamos. Faz-nos   encarar  a superficialidade com que tratamos o nosso recurso mais escasso ....o tempo!


Tendemos a ignorar muitas vezes este recurso que é , afinal de contas, a nossa própria vida.
Brincando connosco diz-nos :

Você, o que faria se não tivesse de trabalhar?
Peço-lhe que não responda de ânimo leve e que não dê uma resposta superficial .Imagine que tinha todas as possibilidades para não ter de fazer nada.
Como é que iria ocupar o seu tempo ?
Talvez viajar durante alguns meses , ou gozar as férias com que tem sonhado . Mas....e depois ? 
O que iria fazer ?



Seja qual for a sua resposta ela indica-lhe aquilo por que deve lutar para se tornar feliz , pessoal e profissionalmente realizada e socialmente produtiva.

Aqui está uma pergunta incrivelmente difícil,  sobretudo a partir duma idade em que pensamos que já vivemos  a maior parte  da nossa  vida e fizemos tudo o que tínhamos possibilidades de fazer.
Agora ?
Nesta idade ?
Após a Reforma ?

Qual a resposta para tão pertinente pergunta ?

  Do Brasil , onde estivemos há pouco , num Resort , onde o tempo passa depressa pois de manhã à noite sentimos que viver pode ser uma festa , a nossa resposta seria :

1 comentário:

Anónimo disse...

Penso que era uma seca viver sem fazer nada. Nunca me pus essa pergunta, porque nem era de por. Agora penso que fiz o meu dever, não fui, não sou pesada á sociedade, não estou em falta para com o meu semelhante. Neste momento estão em falta comigo, estando-me a retirar os meus direitos, sem eu contribuir em nada parar tal. Voltando ao que faria? Lia o que não li, via o que não vi. Como para as coisas mencionadas atrás e as que vou mencionar é preciso capital e muito: passeava por esse Portugal, fazia bem ás pessoas e sobretudo fazia mais frente á sociedade injusta que está instalada no meu país. Mas seria que eu com essas regalias sabia avaliar os sofrimentos dos outros? Não, não trocava nada, prefiro ser humana e lutar como poço por uma sociedade mais justa. No fim essa pergunta para mim não faz grande sentido. Linda