quinta-feira, 1 de março de 2012

IRMÃS OBLATAS E O SEU EXEMPLO DE AJUDA .

1   -    A primeira ilação que devemos tirar do modo como esta notícia é dada é que quem a deu fê-lo com má fé.
Tirando a situação do seu contexto , lançou um título absurdo e não inocente, para captar a atenção do leitor.
É o que se vê diariamente na nossa imprensa e é condenável.Absolutamente condenável! Mas está a tornar-se de tal modo vulgar que já ninguém se indigna.
2   -  Que fique claro que esta notícia é absurda e o seu autor devia ser punido por a ter dado.



3   -  Evidentemente que com esta iniciativa se está a tentar proteger quem se encontra nesta situação deplorável e de modo nenhum a tentar a criação dum bordel por puro prazer.
4   -  A tentativa de ajuda destas simpáticas freiras só merece o nosso apreço e revela a sua superioridade intelectual .
5   - Todos sabemos que numa sociedade desenvolvida este modo de sobrevivência não deve ser aceite.
Mas qual é o limiar social em que nos encontramos ?
Fechar os olhos e deixar andar ?
Ajudar os que carecem de todo o nosso amparo e ajuda ?

Que não demorem muito a fazer o tal bordel na Mouraria, é o que desejamos . Foi esta também a opinião da maior parte dos moradores do bairro desde sempre habituados a assistir a  cenas na rua que bem poderiam ser evitadas.
Um bordel ?
Qual o povo que pode dizer que desconheceu esta realidade ?
Vimos em Pompeia o relevo que era dado a estes locais , as magníficas imagens que os reproduzem e os caminhos bem assinalados que a eles conduziam.
Se o Bordel da Mouraria servir de protecção a quem se encontra numa situação de total marginalidade desejamos que não demore a ser construído o tal ano a que se referiu o Presidente da Câmara de Lisboa
mas o mais rapidamente possível.
As Irmãs Oblatas agradecem.  

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