Cresci na companhia dos jornais diários, deixados á porta da nossa casa .
Primeiro no Algarve
Depois em Lisboa .
Não ter jornal em casa era semelhante a não haver pão na mesa
Impensável !
Não passo sem eles ...
De modo nenhum !
Todos o sabem e os meus filhos , nos últimos dias, percepcionando a chegada da gotinha de água ,trataram de providenciar a sua chegada ( deles / jornais)
O Diogo ofereceu-me a assinatura do Expresso (deixado aos sábados cá em casa ),O Carlos diariamente traz com o almoço os que encontra mais apelativos .
Habituada como estava ao El País , la Rázon , Le Monde , Corriere della Sera, pensei que ficaria desiludida ...( aqui perto atualmente não se encontra jornais estrangeiros )
Mas, pelo contrário , o Público( que há tempo não lia) , encantou-me e já não passo sem ele .
O de hoje , contem artigos ( todos ) de grande nível .
Adorei !
Sabem ?
Não fui só eu quem" caiu das nuvens "com a festa da inter na Alameda / 1º de maio ....
Essa total admiração
Foi transversal a todos os portugueses.
Qual o jornal que não se refere a essa fabulosa encenação de triste memória ?
RESPONSÁVEIS ?
PARECE
QUE
NÃO HÁ !
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